MATÉRIA PARA SER ESTUDADA EM ABRIL DE 2021.
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PUNHO OS ASSUNTOS , QUE GUARDAMOS
PARA SEMPRE AS INFORMAÇÕES.
LÁ NA PRIMEIRA AULA O VD EXPLICANDO COMO SE ESTUDA.
PRIM AULA 3/OUT/2020. Postagem de 3 de outubro de 2020 do blog vai lá.
VÍDEO Q VC ASSISTIU NO YOUTUBE . ESTA LÁ O LINK. ASSISTA.
ASSUNTO
HISTÓRIA GERAL
O MUNDO DE ESPARTA.
CIDADE-ESTADO.
LEIA A REPORTAGEM E OS VDS E DEPOIS
RESPONDA NO SEU CADERNO
OS SEGUINTES ASSUNTOS:
O QUE É UMA HÓPLITA, CIDADE-ESTADO,QUEM ERA OS PERIECOS
OS HILOTAS, EFIALTES .
COMO ERA O MODO DE VIDA DESSAS PESSOAS DAQUELA ÉPOCA.
ESCREVA A RESPEITO DESSES TÓPICOS NUMA REDAÇÃO
DE NO MÁXIMO DE 30 LINHAS .
VC VAI GOSTAR.
Arte Efêmera
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Arte Efêmera – O que é
Arte Efêmera é a arte que dura apenas por um curto período de tempo.
Há muitas formas de Arte Efêmera, da escultura à realização, mas o termo é geralmente usado para descrever uma obra de arte que ocorre apenas uma vez, como um acontecimento, e não pode ser incorporado em qualquer objeto duradouro para ser mostrado em um museu ou galeria.
Esta forma de arte é recente.
Arte Efêmera – Significado
Puramente a palavra sozinha, sem qualquer significado parece ter algum significado.
A definição coincide com a própria palavra, o seu significado ser: com duração de um tempo muito curto, de curta duração, transitório. Ele dá um propósito totalmente novo para a arte que está sendo criado. Aquilo que é passageiro, temporário, transitório.
Algo que é efêmero tem pouca vida e desaparece ou acaba passado pouco tempo.
Arte Cultural Efêmera – tatuagem de henna
Arte Cultural Efêmera
Arte Efêmera – História
A Arte Efêmera é uma forma ou estilo de arte, especialmente presente na arte contemporânea, como a arte de terra (mas não exclusivamente) e não joga sobre a durabilidade da obra de arte, que é a regra geral, mas sobre a brevidade, a sua natureza provisória e, muitas vezes dirigida pelo próprio artista no trabalho.
Arte Efêmera – Esculturas de Areia
Arte da terra é uma forma de arte efêmera, já que é para produzir obras de arte na natureza, geralmente com elementos naturais, como galhos, flores, seixos, que são perecíveis … ou pelo menos mudar com as estações e condições climáticas.
Arte Efêmera – Obra
Com o conceito da obra sendo considerado muito mais do que sua materialidade, outra característica que se tornou comum na arte contemporânea é a efemeridade, ou seja, muitas obras existem somente por um tempo determinado.
São obras passageiras.
Mesmo que sejam novamente feitas em outros locais, provavelmente irão gerar novas impressões no público, já que o ambiente e as relações com a vida, com o cotidiano,influenciam a percepção de quem toma contato com elas.
O que sobra de uma obra efêmera, em sua totalidade, são registros.
Só é possível ter uma ideia por meio de fotografias, textos ou vídeos, de como foi vivenciá-la pessoalmente.
Muitos artistas utilizam ainda materiais perecíveis, que só duram o tempo da obra, ou ás vezes precisam ser substituídos se ela for refeita.
O que é e quais as características de Arte Efêmera?
Um castelo erguido na areia da praia, é uma arte efêmera.
Suas características são a transitoriedade, a curta vitalidade ou a passageiras rápida é instantânea que só existem no ato em si, na obra instantânea.
Caso sejam filmadas ou fotografadas para arquivos (novas execuções audiovisuais), a mesma saem do contexto de efêmero.
TRABALHO DA GRANDE PROFESSORA IMACULADA NA ESCOLA MUNICIPAL
MÁRIO PIRAGIBE.
ARTE EFÊMERA.
PROJETO DE ARTES VISUAIS - PROPOSTAS DE ARTE EFÊMERA
turma 1901 - propostas concebidas a partir de visitações à ArtRio e ao MAM-RJ - 2011
Profª Imaculada Conceição M. Marins
Como trabalhar alguns conceitos da arte contemporânea na escola, em especial, a "arte efêmera"?
A partir do conceito de efemeridade (que não diz respeito apenas às artes, é um conceito muito forte no mundo contemporâneo e que merece sempre reflexão), escolhi a turma 1901 (uma das turmas do último ano do Fundamental II) para a realização desta proposta de arte. A escolha para a realização do trabalho foi por conta de uma oportunidade que a turma teve: a de participar de duas visitações a espaços externos ligados à arte moderna e contemporânea: ArtRio Fair (no dia 9 de setembro, de 2011) e MAM-RJ (20 de outubro, de 2011). Foram destas mostras (e dos artistas que a turma elegeu) que o trabalho se realizou.
turma 1901 na ArtRio
A Origem
Dois alunos da escola, Felipe e Thiago, da turma 1903, foram convidados para uma experiência pioneira, o projeto piloto de alunos de escolas públicas da Rede Municipal do Rio como monitores de exposições de artes - quando da visitação de escolas (ver notas 1 e 2). E a turma 1901 foi a primeira a conhecer de perto o trabalho desses alunos monitores, assim como, a primeira turma do Projeto a visitar a Feira de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro, a I ArtRio, que aconteceu em setembro de 2011, na zona portuária do Rio, no Pier Mauá.
Os alunos Felipe e Thiago, na entrevista com profª Jacqueline Mac-Dowell (SME-RJ) para participar do projeto de monitoria
Compreendendo conceitos da arte...
De volta à escola, discutimos alguns conceitos da arte contemporânea, como o gosto pela reprodutibilidade incessante das imagens, a virtualidade, o simulacro, o "ilusionismo" das imagens de nosso mundo contemporâneo, a questão da "verdade" (da "veracidade dos fatos", da ambiguidade), a interatividade, a impermanência, a efemeridade, a imaterialidade, a preferência por temas ligados à política e às questões sociais etc.
Minha proposta é que os alunos compreendam há uma ideia, um conceito que norteia a obra de arte contemporânea. E que tudo que o artista vai usar para (re)criá-la precisa ter uma correlação com esta sua ideia proposta, com o conceito, com o "porquê" da obra (mesmo que o "porquê" seja não ter "porquês", seja questionar o porquê dos porquês).
Na arte contemporânea, a "ideia" é mais importante. E nem sempre acontece a feitura "manual" (e individual) da obra, muitos artistas contemporâneos contratam uma equipe de trabalho ou especialistas para auxiliá-los ou mesmo para "confeccionarem" a obra (arquitetos, engenheiros, biólogos, confeiteiros, químicos, marceneiros etc. - dependendo de quais profissionais serão necessários para a realização de suas propostas de arte). Quase sempre, porém, as obras tem uma (co)relação com a História da Arte e com o repertório da cultura e do conhecimento humano.
A partir da visitação à ArtRio, da qual não coloquei para a turma nenhum "pré-requisito", os alunos foram instigados a pesquisar mais sobre arte contemporânea e alguns de seus conceitos. E das pesquisas, fui colocando para a turma diversas questões para que os alunos refletissem, como, por exemplo, a questão da efemeridade da vida e de todas as coisas. A arte contemporânea costuma trabalhar muito esse conceito, mesmo que no fim das contas, os registros que são feitos das obras, tenham um caráter diferente (não-efêmero?) do proposto. Sim, porque os artistas e demais pessoas ligadas às artes (ou não... às vezes, apenas "visitantes", espectadores) realizam diversos registros (fotos, filmes etc.) que fazem a obra (per)durar para além do tempo a que se propunha.
Alunos fazendo seus registros fotográficos. Na ArtRio...
Na ArtRio...
No MAM-RJ...
Certo, a exposição não era sobre arte efêmera, e os trabalhos que os alunos viram na Feira de Arte (ArtRio 2011) tinham um cunho financeiro, eram "objetos" para serem vendidos, comercializados (portanto... para "perdurarem"?). Não que a arte efêmera não seja comercializável (seus "registros" gravam a "permanência" da efemeridade)... Havia alguns poucos exemplos que poderíamos denominar de arte efêmera. Por outro lado, toda a ideia em si era "efêmera": estávamos visitando uma exposição e isso ia terminar... logo íamos voltar para a escola e retornarmos para nossas casas, para nossas realidades... O que poderíamos fazer para que algo daí "perdurasse"; para que aquela experiência da visitação não se diluísse fugazmente, mas que conquistando a mente, penetrando na memória e encantando o coração se transformasse em conhecimento?
Vimos na ArtRio diversos trabalhos de diferentes conotações, questões políticas, questões lúdicas, subjetivas, questões sensoriais etc. Depois de conversarmos (pedi também que escrevessem) sobre a Feira de Arte e sobre o que eles compreenderam das diferenças entre a Arte Moderna e a Arte Contemporânea, assim como sobre os conceitos do mundo contemporâneo (que nada mais são do que as questões que tanto nos preocupam no mundo de hoje).
A arte contemporânea parte de conceitos do mundo contemporâneo, da vida contemporânea, do pensamento, da filosofia contemporânea. Conceitos ou questionamentos como, o fluxo do tempo, a efemeridade, o espaço do cidadão no mundo, o ativismo político, a geografia das nações, a geografia dos espaços urbanos, a ecologia, o ativismo ambiental, o "uso" político do corpo, a subjetividade, a liberdade de pensamento no mundo tecnológico, as relações em redes, a tecnologia de expansão - e a vulnerabilidade - das imagens e das relações, a questão da "autoria" e o "compartilhamento", a materialidade, as virtualidades internéticas, a ética contemporânea etc. etc.
"Vírgula no Infinito", de Gabriela Gusmão (MAM-RJ): "A mostra é composta de projeções de vídeos silenciosos, cada um com uma hora de duração, e aborda temas como sociedade contemporânea e tempo. A proposta é buscar o limite da percepção através dos vídeos, que possuem variações de luz e de movimento".(8)
"... o repouso é uma vibração feliz..." (Gabriela Gusmão)
Acima, na ArtRio, a turma 1901 visitando a Galeria Jean Boghici, que apresentava diversos trabalhos que faziam referências à memória da infância.
Acima, alunas da 1901 comentando o trabalho de Tatiana Blass(6) - que "registramos" em nossa visita ao MAM-RJ: trata-se um homem de cera com um holofote sobre si: ele vai derretendo durante o tempo em que a exposição permanece no museu, deixando transparecer seu esqueleto metálico, o que restará da obra? - além, claro, de todos os registros - fotográficos, fílmicos etc. -? Jogo conceitual entre o efêmero e o durável.
Quando surgiu a oportunidade para a turma 1901 de uma segunda visitação, agora ao Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), solicitei que o setor educativo enfatizasse trabalhos de arte efêmera: os arte-educadores do museu nos apresentaram Tatiana Blass (registros da performance "Metade da Fala no chão - piano surdo" e o "homem de cera") e Gabriela Gusmão (com a videoinstalação "Vírgula no infinito" - que não é propriamente uma arte efêmera, mas que trabalha a questão do tempo), entre, claro, diversos outros trabalhos de artistas modernos e contemporâneos expostos no MAM-RJ.
A proposta para uma proposta:
Para participar desta visita ao MAM, ao contrário da visita à ArtRio, coloquei um "pré-requisito": que os grupos (com uma média de cinco participantes cada) me apresentassem uma proposta de arte contemporânea efêmera (já que vinhamos trabalhando a questão em sala de aula). O projeto tinha de conter (por escrito e desenhado) o que se pretendia, qual material e a relação deste - que deveria ser de natureza "efêmera" - com a proposta do trabalho (caso o material não fosse "efêmero", o processo de aniquilamento da obra deveria ser).
Os alunos foram então instigados a criar propostas cuja tônica era a arte efêmera (i.e., proposta de arte que trabalha a questão da temporalidade - o tempo de cada coisa no mundo, o tempo da vida, o tempo que se acaba, o tempo que se perde, o tempo que se transforma, o tempo que se registra...) . Deixei em aberto tanto o tema (se subjetivo, político, social, existencial etc.), como o uso do material/suporte (usaram desde alimentos até "esculturas" com folhas de caderno, flores naturais e artificiais, massa de modelar e objetos em que atearam fogo ao término da exposição).
O tema sendo livre, eles podiam trabalhar qualquer questão: política, memória pessoal, sentimentos subjetivos, materialidade etc., desde que "conceituassem", colocassem o "porquê" e qual a relação com a efemeridade (o material deveria ser efêmero, i.e., perecível ou semi-perecível e/ou ter uma relação processual-temporal)! Os alunos tinham, portanto, um grande leque de possibilidades a escolher como "questão" para suas propostas. A maioria escolheu questões ligadas à subjetividade (como o amor, a amizade ou a memória da infância).
Deixei livre a escolha do tema (da questão), diferente de alguns outros trabalhos de arte efêmera já realizados na escola em anos anteriores, como, por exemplo, "Como era gostosa minha obra: arte devorada", de 2005, trabalho de arte comestível - Eat-art - que questionava os maus hábitos alimentares do mundo contemporâneo, incentivando a uma alimentação mais saudável -; ou "Arte pela Sustentabilidade: Intervenção na fachada da escola", de 2007, intervenção artística na fachada da escola no dia da Feira Integrada como finalização da proposta sobre consumo consciente de energia, trabalhada nos anos de 2006/2007; ou "'Sticker Art': Fragmentos da História: João Cândido e a Revolta da Chibata", de 2008, uma intervenção com stickers (reprodução de trabalhos dos alunos sobre a "Revolta da Chibata" impressos em papel etiqueta), na parede de uma escola de um bairro vizinho; ou "Scrap Arte Mario Piragibe", de 2008´-2009, proposta inspirada na "Mail-art" usando uma rede social muito em moda - e a favorita de meus alunos - na época (estabelecemos eixos temáticos para compartilharmos: identidade, meio ambiente...); ou "Experiência com arte ambiental", de 2010, uma intervenção dos alunos nos jardins da escola - etc. Nos exemplos acima (cliquem nos títulos), já havia uma questão pré-determinada e os alunos eram instigados a preparar propostas que a bem "resolvesse". No trabalho atual (2011), a questão ficou a escolha de cada grupo de alunos. O que foi "pré-determinado" é que se colocasse claramente a (co)relação da questão da proposta com a efemeridade; a pertinência da correlação ideia/conceito com a estética visual da obra.
Outras Correlações...
Nem sempre questões contemporâneas envolvem a arte contemporânea. O trabalho da turma 1901 sobre arte efêmera foi realizado no segundo semestre de 2011, nos meses de setembro, outubro e novembro. No primeiro semestre, nos ocupamos em especial com realizações plásticas e audiovisuais ligadas a nossa proposta de trabalhar o uso seguro e responsável da internet (ver postagem: cliquem aqui) - que é também uma questão de nosso mundo contemporâneo. O primeiro mês do segundo semestre, agosto, e uma parte de setembro, ainda foram para a conclusão desta proposta anterior (avaliação do trabalho, que foi feita a partir da análise interpretativa e crítica do filme "Confiar", levando em conta o que os alunos aprenderam sobre segurança e responsabilidade na internet durante as aulas -, a confecção de um novo mural e o compartilhamento da produção com a comunidade escolar - na U.E.xpondo II -, numa sessão de cinema para exibição dos vídeos produzidos pelos alunos e outros curtas sobre o tema, para as demais turmas, para convidados etc.).
No segundo semestre, aconteceram não apenas as citadas visitações da turma 1901 à ArtRio e ao MAM (que resultaram nas propostas de arte efêmera). Alunos de minhas outras turmas também participaram de visitações a espaços de cultura e educação externos: ao Centro Cultural Hélio Oiticica, ao CBBB-RJ, ao Cine Glória (por conta dos vídeos dos alunos de artes selecionados para I Festival Audiovisual da SME-RJ) etc., que resultaram em várias propostas de artes inter-relacionadas, visto enfatizarem questões contemporâneas, mas com focos diferentes (talvez eu ainda poste sobre estes trabalhos).
A entrega dos projetos
Os alunos da turma 1901 tiveram até o dia 19 de outubro (véspera da data da visita ao MAM) para apresentarem seus projetos. No dia 26 de outubro, eles apresentaram, em sala de aula, os "protótipos" de suas propostas de artes para os colegas de classe e para os educadores da escola (professores e funcionários) convidados. No dia 29 de novembro, um dos trabalhos participou da Mostra Literária da 6ªCRE.
Professores visitando e compartilhando a experiência
Fiquei bastante surpresa com o resultado! É bom lembrar que trabalhamos em sala de aula convencional, com materiais elementares, e dentro de uma carga horária bem curta! Falo isso não como "desculpa", exatamente pelo contrário, para mostrar que é possível realizar um trabalho de artes na escola, dentro do ensino formal, mesmo com tempo/espaço e recursos limitados. Claro que mais recursos e espaço/tempo favoráveis dariam uma outra dimensão (estética) aos trabalhos. As propostas apresentadas foram tais como "protótipos", que, no caso de uma exposição em espaços externos (numa Mostra de Arte ou numa exposição especial dentro da própria escola, como a Feira Integrada, por exemplo), precisaríamos de "recursos extras" para bem apresentá-las (assim como os artistas profissionais precisam de patrocínio para realizarem/concretizarem suas obras)! Graças ao patrocínio da direção da escola (para uma atividade extra-classe), um dos trabalhos pode ser apresentado na Mostra Literária da 6ªCRE. Confiram as propostas!
OS TRABALHOS APRESENTADOS:
O trabalho JARDIM DOS SENTIMENTOS mistura flores naturais e artificiais: fala sobre a efemeridade da vida e sobre os sentimentos verdadeiros e falsos.
Fragmento de texto do projeto dos alunos:
"A proposta do trabalho é demonstrar que na natureza, assim como na vida, tudo tem seu tempo, sua hora e seus limites, de nascer, viver e morrer. As flores são como os sentimentos que crescem pouco a pouco como a virtude do tempo. Há pessoas de vida e sentimentos verdadeiros e falsos, assim também são as flores. Se a gente não cuidar das flores de verdade, elas morrem, se não cuidarmos dos sentimentos verdadeiros, eles morrem, e só permanece o que é artificial."
Minha avaliação:
Os alunos montaram o trabalho num tabuleiro, mas poderíamos ter montado (tipo instalação) no chão, ou num "caminho"... A ideia é legal, contemporânea, e dentro da proposta que eu coloquei para esta turma - projetar e realizar um trabalho de arte efêmera! Se não estivéssemos em semana de provas, poderíamos (re)montar o ambiente/instalação outro dia, mas precisaríamos de muitas e muitas flores, "reais" e "artificiais", seria preciso, também, mais engajamento... Se ocupássemos um espaço coletivo da escola (parte do pátio, dos jardins, das escadarias etc.) para deixar o trabalho exposto por uns dias, presenciaríamos, então, as flores naturais irem murchando, até só restarem as artificiais...
A CASA DE DOCES DOS SONHOS é uma casa lúdica e comestível feita de balas e doces, para ser partilhada ao final da exposição.
Fragmento de texto do projeto das alunas:
"A proposta da Casa de Doces dos Sonhos é a de fazer todos relembrarem os tempos de criança, da infância, em que se sonhava ter uma casa de doces para se deliciar quando escutavam ou liam a fábula de João e Maria. Com nossa Casa de Doces, queremos que todos voltem aos tempos de infância, para se divertirem, saboreando as gostosuras da Casa de Doces dos Sonhos."
Minha avaliação:
As alunas alcançaram o objetivo proposto de construção de uma obra de arte efêmera, visto ser uma obra em que foram usados materiais comestíveis e, portanto, de pouca durabilidade - dura o tempo - salvo os registros fotográficos, escritos etc. - da exposição. Interessante o resgate e a partilha dos sonhos de infância - de uma infância em que meus alunos, adolescentes, estão deixando para trás ao entrarem na idade adulta. A infância parece passar rápido, mas os sonhos e as fantasias permanecem... Interessante também a referência do trabalho à fábula de João e Maria, a clássica história dos Irmãos Grimm, onde a casa de doces simboliza o encanto e a sedução que o "proibido", o ilícito, pode ter... Ao saborearem as delícias de que a casa de doces da fábula era feita, os personagens, João e Maria, tiveram de provar as amarguras de uma realidade nada bela: a casa era um velho e destruído casebre de madeira, habitado por uma bruxa má, que os faz prisioneiros, escravos de suas vontades e que, por fim, intenta devorá-los!
Poder rememorar a velha fábula e realizar o sonho de toda criança que a escuta ou lê (como dizem as alunas), mas em forma de obra de arte, sem os "perigos", remete a um movimento de catarse nesta passagem entre a infância e a idade adulta, que é a adolescência.
A participação da turma...
Durante a apresentação em sala de aula, os alunos conversaram com os visitantes sobre a intenção (a ideia) de suas propostas.
Compartilhando...
O trabalho A CASA DE DOCES DOS SONHOS foi indicado para participar da MOSTRA LITERÁRIA da 6ªCRE, no dia 29/11/11 (as alunas precisaram refazer o trabalho, já que este foi consumido no dia da apresentação em sala de aula).
Na Mostra Literária da 6ªCRE
TAREFA :
FAÇA UM DESENHO UTILIZANDO GRÃOS DE ARROZ, FEIJAO , OU CAFÉ. E DEPOIS FOTOGRAFE COM SEU CELULAR.
EXEMPLO
A CRIATIVIDADE É SUA , DESDE QUE NÃO FUJA DO TEMA QUE É A ARTE EFÊMERA.
OU AGORA NO NATAL , NAI SAI CARO . E VC PODE FAZER NAS FRUTAS. VEJA NO VD A SEGUIR.
MAIS UM ASSUNTO
TRAMAS .
SÓ NUMA PARTE DO DESENHO OU NO DESENHO TODO, COM A CANETA ESFEROGRÁFICA . VC CONSEGUE VAMOS LÁ, VAI FICAR BONITO.
EXEMPLOS :
OUTRO ÍTEM
OBS:
EXEMPLO DE LIVROS DE HISTÓRIA QUE VC NÃO
PODE DEIXAR DE TER E LER E ESTUDAR POR ELES NO SEGUNDO GRAUVAI AJUDAR E MUITO NO SEU APRENDIZADO.
FATO HISTÓRICO
OUTRO ASSUNTO
NA ÉPOCA DO IMPÉRIO NO BRASIL.
NA ILHA FISCAL
RJ
REALMENTE EXISTIU ESSE FATO.
VEJA NA REPORTAGEM
outro assunto para vc estudar no mes de abril 2021
Não esqueça que é escrevendo de próprio punho
que guardamos as informações.
ASSUNTO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.
LEIA E ESCREVA NO SEU CADERNO O QUE TEM DE MAIS IMPORTANTE NAS INFORMAÇÕES ENCONTRADAS ABAIXO.
A “Op Art” ou “Optical Art” (Arte Ótica) foi um movimento artístico que atingiu seu auge na década de 60 nos Estados Unidos.
Em Nova York, ocorreu a primeira exposição no Museu de Arte Moderna (MOMA) intitulada “The Responsive Eye” (O Olho que Responde), em 1965.
Baseado em recursos visuais, sobretudo na ilusão de ótica, esse movimento que expressa a mutabilidade do mundo e suas ilimitadas possibilidades, é fundamentado no mote “menos expressão e mais visualização”.
Ele foi considerado uma variação do expressionismo abstrato, sendo seu precursor o artista húngaro Victor Vasarely, na década de 30.
Principais Características
As características do movimento Op Art são:
- Tridimensionalidade
- Efeitos óticos e visuais
- Movimento e contraste de cores
- Tons vibrantes (principalmente preto e branco)
- Formas geométricas e linhas
- Observador participante
- Estilo abstrato
Principais Artistas e Obras
Os principais representantes do movimento da Op Art foram:
- Victor Vasarely (1908-1997): artista húngaro considerado o “Pai da Op Art”. Foi influenciado pela arte cinética, construtivista e abstrata bem como ao movimento de Bauhaus, donde destaca-se sua obra “Zebra” (1938).
- Alexander Calder (1898-1976): Conhecido por Sandy Calder, o artista estadunidense é famoso pelos “mobiles”, objetos compostos pela associação de formas geométricas (sobretudo retangulares) ao movimento do ar. Suas obras mais representativas são: Sem título (1931), Cone de Ébano (1933) e A Espiral (1958).
- Luiz Sacilotto (1924-2003): principal representante da Op Arte e da arte concreta no Brasil, produziu esculturas e pinturas das quais se destacam: Estruturação com Elementos Iguais (1953) e Concreção 7553 (1975)
- Adolph Frederick Reinhardt (1913-1967): conhecido com Ad Reinhardt, foi um artista estadunidense que se aproximou do movimento do expressionismo abstrato, da arte conceitual e minimalista. Muito famoso por suas pinturas "negras" na década de 60.
- Jesús-Raphael Soto (1923-2005): artista venezuelano famoso pelos seus “penetráveis”, obra destinadas a penetração do público como forma de interagir com o produto artístico; destacam-se Estrutura cinética (1957), Volume suspendido (1967) e Paralelas vibrantes (1969).
- Kenneth Noland (1924-2010): pintor estadunidense, destacou-se com suas obras abstratas com vibração ótica unidas ao estilo denominado “Color Field”, intimamente ligado ao expressionismo abstrato.
- Richard Allen (1933-1999): pintor britânico explorou a arte cinética, a op art, o minimalismo e a arte geométrica abstrata. Das obras da Op Art destacam-se os “Estudos para pinturas de Op de preto e branco” (1963-1972).
MENSAGEM DO DIA
TUDO VALE A PENA QUANDO A ALMA É PEQUENA.
TEM QUE INSISTIR.
MAIS UM ASSUNTO PARA O MÊS DE ABRIL. VAMOS LÁ.
A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA.
A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA
A água é fundamental para o planeta. Nela, surgiram as primeiras formas de vida, e a partir dessas, originaram-se as formas terrestres, que somente conseguiram sobreviver na medida em que puderam desenvolver mecanismos fisiológicos que lhes permitiram retirar água do meio e retê-la em seus próprios organismos. A evolução dos seres vivos sempre foi dependente da água.
A água é o mais crítico e importante elemento para a vida humana. Compõe de 60 a 70% do nosso peso corporal, regula a nossa temperatura interna e é essencial para todas as funções orgânicas. Em média, nosso rganismo precisa de 4 litros de água por dia. A água também é usada para preparar mamadeiras, comidas e sucos. Por isso temos que garantir uma água segura, com qualidade, pura e cristalina.
Existe uma falsa idéia de que os recursos hídricos são infinitos. Realmente há muita água no planeta, mas menos de 3 % da água do mundo é doce, da qual mais de 99% apresenta-se congelada nas regiões polares ou em rios e lagos subterrâneos, o que dificulta sua utilização pelo Homem.
A Importância da Água
A importância da água do planeta é de tamanha proporção, posto que é um elemento essencial para a sobrevivência de animais e vegetais na Terra, além de fazer parte de inúmeras atividades dos seres humanos.
A falta de água é uma ameaça, uma vez que a água é fonte de vida. Estamos tão habituados à presença da água que só damos conta da sua importância quando ela nos faz falta, mas isso precisa mudar.
Preservar os recursos hídricos é preservar a nossa existência. Para se ter uma ideia, a maior parte das células do nosso corpo possui água, por isso ingerir água é uma necessidade do corpo humano.
A importância da água para o planeta
A água está relacionada não só com o surgimento de vida na Terra, mas também com a sua evolução.
Quando o planeta é visto do espaço, o azul se sobressai pela enorme quantidade de água no planeta, já que cerca de 70% da superfície é coberta por água.
Entretanto, a maior parte da água no planeta é salgada. Há apenas 2,7% de água doce e, desse percentual, apenas 0,1% corresponde à água doce disponível para utilização.
Ciclo da água
Cerca de dois terços da superfície da Terra são cobertos pela água, em estado líquido (oceanos mares, lagos, rios e água subterrâneas) ou em estado sólido (geleiras e neve).
Uma parcela significativa dessas águas encontram-se em permanente circulação, sob a ação do calor do sol e dos ventos. Essas águas se transformam em vapor, constituindo o chamado ciclo da água ou ciclo hidrográfico. A importância do ciclo hidrográfico é vital para a biosfera, o conjunto dos seres vivos da Terra e os seus habitats.
Parte do vapor de água é produzido também pela transpiração dos organismos vegetais e animais. Para exemplificar, note que num só dia, uma árvore de grande porte pode chegar a evaporar até 300 litros de água.
Nas partes mais altas, a atmosfera fica tão fria que o vapor se condensa em pequenas gotas de água, flocos de neve e cristais de gelo, que formam as nuvens. Ao serem levadas pelo vento para regiões mais frias, ocorrem as precipitações de chuva, neve ou granizo.
Se no momento da precipitação as camadas inferiores da atmosfera estão mais quentes, a água cai em forma de chuva. Se a temperatura perto da superfície estiver abaixo de zero, a precipitação se dará sob a forma de neve ou granizo.
Para saber mais sobre o assunto, veja também: Ciclo da Água e Estados Físicos da Água.
Importância da água para os seres vivos
A água é a fonte de vida de todos os seres vivos. Por isso, nas expedições em outros planetas, a água é um dos primeiros recursos procurados, pois pode ser um indicador da existência de vida.
A importância da água pode ser demonstrada por:
- Permitir a sobrevivência dos seres vivos
- Equilibrar e conservar a biodiversidade
- Regular o clima do planeta
Na Terra existem vários ecossistemas e as diferentes formas de vida são dependentes da água. A água está presente em grande quantidade nos mais diversos seres existentes no meio ambiente, ou seja, ela é um bem comum.
Alimentos são ricos em água, como a alface que a tem em 95% da sua composição. Dependendo da espécie, a água-viva possui até 98% de água no seu corpo. Há também os seres microscópicos, como as bactérias que possuem até 75% de água na sua composição.
Leia também: Resumão sobre a Água
Importância da água para os seres humanos
Os seres humanos utilizam a água não só para beber, mas também para realizar uma grande quantidade de atividades. As principais são:
- Agricultura: a maior parte da água é utilizada na agricultura, a irrigação das plantações é indispensável para produção de alimentos.
- Indústrias: a água é utilizada nos processos industriais, incorporada nos produtos e na limpeza dos espaços.
- Consumo: a água é essencial, por exemplo, para limpeza, higiene e cozimento de alimentos.
Vale lembrar também que a distribuição da água pelo planeta não é regular. Em muitos lugares ela é escassa, dificultando a ocupação do espaço e o seu aproveitamento pelo homem.
Você também pode se interessar por Dia Mundial da Água.
Importância da água para o corpo humano
A água é fundamental para o bom funcionamento do organismo, pois desempenha diversas funções.
Veja a seguir as principais funções da água no organismo e como elas são importantes para o corpo humano.
- Produção de energia: as células precisam de água para realizar as suas funções. Pouca água faz as células trabalharem menos.
- Transporte: no corpo a água atua como solvente, transportando diferentes substâncias para as células, como minerais, nutrientes e vitaminas.
- Limpeza: é responsável pela desintoxicação do organismo ao levar as tóxicas para os rins e eliminá-los através da urina, cuja composição é de 95% de água.
- Regulação da temperatura: a água regula a temperatura do nosso corpo, pois compõe o suor.
- Regulação do intestino: a água é necessária para evitar que os resíduos dos alimentos, aquilo que o nosso corpo não absorve, solidifique.
Estima-se que 60% do peso do corpo humano seja composto por água e é recomendável que diariamente sejam consumidos pelo menos 2 litros de água.
Confira as propriedades da água.
Preservação da água
Preservar o ciclo vital da água é preservar a natureza. Em muitas regiões da terra, o ciclo natural vem sofrendo muitas alterações.
As principais ações para preservar a água são:
- Proteger os mananciais
- Reflorestar as margens dos rios
- Evitar desperdício
- Utilizar de forma consciente
- Tratar os esgotos
Os intensos desmatamentos fazem com que a água precipitada em forma de chuva escorra mais rapidamente, reduzindo a infiltração no solo e a sustentação dos cursos d'água. Isto acaba levando ao desaparecimento no período de estiagem (seca).
A impermeabilização do solo das cidades, intensificada pelo uso do asfalto, cimento e calçamento, reduz a infiltração da água, deixando também de abastecer os cursos subterrâneos. Muitas cidades precisam dessa água, retirada com a perfuração de poços para atender as suas necessidades.
A preservação dos rios é muito importante, pois preserva grande parte da vida. Muitas cidades são formadas próximas a rios. As águas fluviais servem para abastecimento, alimento, uso doméstico, irrigação, produção industrial, fonte de energia, e meio de transporte.
Existem algumas formas de resolver esse problema, entre elas, a construção de represas, lagos, açudes, canais ou desvios dos cursos dos rios, beneficiando as áreas secas. Existe, ainda, a possibilidade de transformar água salgada em água doce pelo processo de dessalinização.
Leia sobre a Escassez de Água e o Tratamento da Água.
Poluição da água
A poluição representa uma ameaça real à qualidade da água, à saúde e ao meio ambiente.
Produtos químicos tóxicos, como metais pesados, cádmio e mercúrio, empregados nas indústrias, produzem detritos que são despejados diretamente nos rios, lagos ou águas costeiras.
Estes detritos podem matar os organismos vivos e se acumular nos tecidos dos peixes e crustáceos. Estes animais fazem parte da cadeia alimentar humana, e a sua ingestão pode provocar graves danos à saúde.
Nitratos e pesticidas utilizados na agricultura contaminam o lençol freático e são associados ao desenvolvimento de vários tipos de doenças.
A poluição térmica, produzida pela água utilizada no sistema de refrigeração das usinas de energia, também reduz a sustentabilidade de rios e lagos.
Por isso, preservar os cursos de água e usá-la de forma sustentável deve ser a grande preocupação de uma sociedade responsável.
Pela qualidade de vida hoje e pela sobrevivência das gerações futuras, é preciso proteger os mananciais, recuperar rios poluídos, incentivar a educação ambiental e o uso consciente da água.
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