domingo, 27 de dezembro de 2020

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 MATERIAL PARA MAIO  DE 2021 

ARTES  - ASSUNTO PRIMITIVISMO

Primitivismo – Definição

Arte primitiva, também chamado de arte ingênua, saiu para a cultura da arte no final do século 19, quando houve uma grande distinção entre a Europa tecnologicamente avançada e a América do Norte em comparação com o resto do mundo.

Trata-se, como muitos afirmam, uma palavra etnocêntrica que é um subproduto da era colonial, quando muitas pessoas viram aqueles que não fazem parte da cultura cristã como pessoas “primitivas”.

Obra de arte trazido de volta para a Europa e América feitos por tribos na África, ilhéus do Pacífico, e os aborígines na Austrália todos ganharam o rótulo de arte primitiva. Eventualmente, ela veio para abranger qualquer arte feita pelos povos nativos da América do Sul, África, Austrália e Oceania. No entanto, trabalhos de arte da China, Índia e os países islâmicos normalmente não caem sob a arte primitiva.

Primitivismo

Primitivismo também recebeu o nome de arte naif, sendo criado pelos artistas que davam ênfase a arte simples e sem grandes ornamentos.

Não é só por que sua forma de fazer arte era de certa forma pobre, que as artes não possuíam valor, pois ao contrário do que se imagina, a arte aplicada nesse estilo é rica em informações, pois sua simplicidade torna mais fácil o entendimento do observador, que ao olhar o quadro ou escultura, já tem a exata noção da mensagem na qual o artista gostaria de transmitir para o público.

Geralmente o estilo possuía adeptos que não ligavam muito para o refinamento da arte, tanto que produziam obras simples, de visão rústica, sem nenhum apelo estético. A natureza era seu principal foco, já que a mesma remete ao observador a perceber tudo em sua forma original, sem adereços ou ornamentos, os artistas desse período valorizavam bastante a forma inicial das coisas.

A simplicidade e a falta de sofisticação podem definir perfeitamente o caráter primitivista, tanto que o mesmo ia de contrapartida aos movimentos de artes acadêmicos. No passar do tempo, a arte adquiriu a notoriedade de vários artistas da época, uns desconhecidos e outros muito famosos.

A partir desse ponto o estilo começou a ser ainda mais aceito pela sociedade, principalmente pelos críticos.

Primitivismo
Primitivismo

Em meados do século 20, vários artistas adeptos de outros estilos começaram a se interessar pelo primitivismo, tanto que começaram a buscar métodos de aperfeiçoar esse estilo. No Brasil, os artistas da arte moderna foram responsáveis por trazer a tona esse estilo de teor simples, relembrando alguns pintores, como é o caso do saudoso Cardosinho, que tinha seus pensamentos embasados nos pensamentos de Portinari.

Já no século XX, o termo "primitivismo" surge para definir certas tendências ou características dentro da arte de vanguarda ou das literaturas modernistas de várias nacionalidades, como por exemplo, para definir um tipo de arte não académico, feito por artistas autodidatas, com pouco ou nenhum conhecimento técnico ou teórico das artes, que se caracteriza por uma certa simplificação formal (no uso da perspetiva, por exemplo), e subordinados por temas normalmente populared. São exemplos de artistas consagrados que nas artes plásticas passaram a trabalhar ou que tiveram afinidades com esta última conceção de primitivismo, o estilo naif, também conhecido como arte popular: Mikhail Larionov,Paul Klee e Sergey Zagraevsky[3].


Podemos afirmar que os principais artistas que tem a arte naÏf como oficiosão os seguintes: NO BRASIL.
  • Antônio poteiro,
  • Wilma Ramos,
  • Heitor dos prazeres,
  • Djanira da Motta e Silva,
  • mestre Vitalino.

Mestre Vitalino


Mestre Vitalino, Caruaru, Pernambuco, 1947. Foto: PIERRE VERGER
Vitalino Pereira dos Santos foi um homem despretencioso sobre o futuro sua arte. Ele nasceu no dia 10 de julho de 1909 no distrito de Ribeira dos Campos, nas cercanias da cidade de Caruaru, Pernambuco. Sua história com o barro começou cedo, tinha apenas 6 anos de idade; aprendeu com sua mãe, Dona Josefa, que além de lavradora era louceira. Vitalino aproveitava as sobras do barro utilizado por sua mãe na fabricação de pratos, tijelas, panelas e potes. No começo fazia pequenos animais, como bois e cavalos que os irmãos levavam para vender na feira. Com o tempo, o mestre passou a aprimorar sua técnica e começou a retratar várias cenas do cotidiano da região. Os especialistas da obra de Vitalino contabilizam mais de 130 temas retratados pelo mestre.
Sua vida foi como a de muitos nordestinos: pobre, não frequentou a escola porque tinha que ajudar seus pais na lavoura. Fisicamente também não se distinguia muito dos demais homens da região: baixo e franzino, cor parda, pele aspera e queimada do sol. Casou-se aos 22 anos de idade com Joana Maria da Conceição, a Joaninha, com que teve 16 filhos, dos quais apenas 6 sobreviveram. Após 17 anos de casamento deixou o sítio Campos e se mudou para o Alto do Moura, comunidade localizada a 7 Km de Caruaru, onde passou o resto de sua vida. No Alto do Moura sua obra passou a ter mais destaque, ele era muito admirado pelos demais moradores do lugar. Todos queriam ver de perto seu trabalho e aprender com o mestre.
Na decada de 40 as obras do Mestre Vitalino ganharam grande notoriedade na região Sudeste a partir de uma Exposição de Cerâmica Popular Pernambucana, organizada por Augusto Rodrigues no Rio de Janeiro  em 1947. Depois em Sao Paulo expôs no Museu de Arte de São Paulo - MASP em 1949. Depois disso, a obra de Vitalino caiu no gosto das elites e virou noticia na imprensa nacional; isso fez com que a feira de Caruaru, local onde o mestre comercializava suas peças, tornasse uma atração turística.  Em 1960, Vitalino fez sua primeira viagem de avião para o Rio de Jeneiro. Durante os 15 dias que permaneceu na cidade, compareceu a jantares, exposições, entrevistas e programas de televisão. Essa seria a época do apogeu da obra de Vitalino, do qual ele parecia não ter muita consciencia. Como prova disso está o fato do mestre só ter passado a assinar suas peças depois de ter sido aconselhado por Abelardo Rodrigues, pois um dia aquele trabalho poderia valer muito. Depois da viagem ao Rio, vieram outras como a Brasília e de São Paulo. Vitalino ganhava o Brasil e o mundo, mas infelizmente seu tempo de vida a partir desta época foi muito curto. Vitalino morreu em 1963, aos 57 anos, vítima de varíola, do descaso e da falta de conhecimento.
Como ocorre na maioria dos casos, o reconhecimento da obra do Mestre Vitalino ganhou ainda mais importancia e notoriedade após a sua morte. Suas obras mais famosas são o Violeiro, o Boi, o Trio pé de serra, o Enterro na redeo Cavalo-marinho, o Casal no boi, os Noivos a cavalo, o Caçador de onça, a Família lavrando a terra, Lampião e Maria Bonita, dentre outras.

 Mestre Vitalino modelando o barro, Caruaru, Pernambuco, 1947. Foto: PIERRE VERGER


 Mestre Vitalino comercializando suas peças na feira de Caruaru, Pernambuco, 1947. Foto: PIERRE VERGER

Mestre Vitalino, Boi, cerâmica.


Mestre Vitalino, título desconhecido, cerâmica policromada.
A produção do artista passou a ser iconográfica e inspirou a formação de várias gerações de artistas, especialmente no Alto do Moura em Caruaru. Nesta geração de artistas populares do Alto do Moura influenciados pelo mestre destacam-se nomes como: Manuel Eudócio (Mestre Eudócio), Severino Vitalino (filho do mestre), Elias Vitalino (neto do mestre), Marliete Rodrigues, Socorro Rodrigues, Seu Elias e vários outros.


Mestre Vitalino, Noivos, ceramica policromada, Reprodução fotográfica Soraia Carls/ Evandro Carneiro Leiloes.


Mestre Vitalino, Homem tirando leite, ceramica, Reprodução fotográfica autoria desconhecida


 Mestre Vitalino, Noivos a cavalo, cerâmica policromada, Reprodução fotográfica autoria desconhecida


Mestre Vitalino, Violeiros, cerâmica policromada. Acervo do Museu Casa do Pontal, Rio de Janeiro-RJ. Foto: autoria desconhecida


 Mestre Vitalino, Onça atacando, cerâmica policromada, Reprodução fotográfica Soraia Carls/ Evandro Carneiro Leiloes.


 Mestre Vitalino, Cambiteiro, cerâmica. Acervo do Museu do Homem do Nordeste, Recife-PE. Foto: arquivo pessoal.

 

Mestre Vitalino, Boi, cerâmica policromada. Acervo do Museu de Arte Popular do Recife. Foto: autoria desconhecida.


Mestre Vitalino, Boi, cerâmica. Acervo do Museu de Arte Popular do Recife. Foto: autoria desconhecida.


 Mestre Vitalino, Cangaceiro a cavalo, cerâmica. Acervo do Museu de Arte Popular do Recife. Foto: autoria desconhecida.
Parte de sua obra pode ser contemplada em importantes museus, alguns dedicados à arte popular, como o Museu de Arte Popular do Recife (Recife), Museu Casa do Pontal (Rio de Janeiro) e o Museu do Folclore Edison Carneiro (Rio de Janeiro). Vitalino possui ainda obras expostas no Museu do Homem do Nordeste (Recife), Museu Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro) e no Museu do Louvre (Paris, França). Entretanto, a maior parte de suas obras faz parte de coleções particulares. As obras de Vitalino alcançou ao longo dos anos um elevado valor econômico e ainda sao comercializadas em alguns leiloes de arte pelo Brasil.


 Mestre Vitalino, Cangaceiro, cerâmica policromada, Reprodução fotográfica Soraia Carls/ Evandro Carneiro Leiloes.


Mestre Vitalino, boi, cerâmica. Acervo Museu de Arte Popular do Recife. Foto autoria desconhecida


Mestre Vitalino, Cachorro abocanhando um teju, cerâmica policromada, acervo Museu de História e Arte do Estado do Rio de Janeiro


 Mestre Vitalino, Carro de boi, cerâmica. Acervo do Museu do Homem do Nordeste, Recife-PE. Foto: arquivo pessoal.


 Mestre Vitalino, vaquejada, cerâmica. Acervo Museu de Arte Popular do Recife. Foto autoria desconhecida


Mestre Vitalino, Lampiao, cerâmica policromada, acervo Museu de História e Arte do Estado do Rio de Janeiro.


 Mestre Vitalino, Tropeiro, cerâmica. Acervo do Museu do Homem do Nordeste, Recife-PE. Foto: arquivo pessoal.


 Mestre Vitalino, Banda de Músicos, ceramica policromada, Reprodução fotográfica Soraia Carls/ Evandro Carneiro Leiloes.


  Mestre Vitalino, boi, cerâmica. Acervo Museu de Arte Popular do Recife. Foto autoria desconhecida


Mestre Vitalino, Emboscada, ceramica policromada, Reprodução fotográfica Soraia Carls/ Evandro Carneiro Leiloes.


  Mestre Vitalino, retirantes, cerâmica. Acervo Museu de Arte Popular do Recife. Foto autoria desconhecida


 Mestre Vitalino, vaquejada, cerâmica. Acervo Museu de Arte Popular do Recife. Foto autoria desconhecida

Mestre Vitalino, Caçador com seu cachorro, ceramica policromada, Reprodução fotográfica Soraia Carls/ Evandro Carneiro Leiloes.


 Mestre Vitalino, vaquejada, cerâmica. Acervo Museu de Arte Popular do Recife. Foto autoria desconhecida.


 Mestre Vitalino, Caldeira, cerâmica. Acervo do Museu do Homem do Nordeste, Recife-PE. Foto: arquivo pessoal.


Mestre Vitalino, Confissao, ceramica policromada, Reprodução fotográfica Soraia Carls/ Evandro Carneiro Leiloes.


Mestre Vitalino, Cangaceiro a cavalo, cerâmica policromada. Acervo do Museu do Barro - Espaço Zé Caboclo, Caruaru, PE.


Mestre Vitalino, Noivos a cavalo, cerâmica, Reprodução fotográfica Lordello & Giobbi Leilões.


 Mestre Vitalino, Mulher com lata d'agua na cabeça, cerâmica policromada.


Mestre Vitalino, Ordenha, cerâmica policromada.


Mestre Vitalino, Casamento, cerâmica policromada.


Mestre Vitalino, Lampião e Maria Bonita, cerâmica policromada.


Mestre Vitalino, Ladrão de galinhas, cerâmica policromada.


Mestre Vitalino, Cangaceiro, cerâmica policromada.




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Aleijadinho

Daniela Diana

Aleijadinho (1730-1814) foi um escultor, entalhador, carpinteiro e arquiteto do Brasil colonial.

Ele é considerado o maior representante do barroco mineiro, sendo conhecido por suas esculturas em pedra-sabão, entalhes em madeira, altares e igrejas.

Biografia

Antônio Francisco Lisboa, O Aleijadinho, nasceu na cidade mineira de Vila Rica, atual Ouro Preto. Há controvérsias sobre sua data de nascimento, mas a maioria dos pesquisadores dizem que ele nasceu em 29 de agosto de 1730.

Filho do português Manuel Francisco Lisboa, mestre de carpintaria, que chegou a Minas Gerais em 1728, e de uma escrava chamada Isabel.

Aleijadinho estudou as primeiras letras, latim e música com alguns padres de Vila Rica. Aprendeu a esculpir ainda criança, observando o trabalho de seu pai que esculpiu em madeira uma grande quantidade de imagens religiosas.

Suposto retrato de Aleijadinho por Euclásio Ventura
Suposto retrato de Aleijadinho por Euclásio Ventura

Na segunda metade do século XVIII, graças ao ouro, surgiram as ricas construções em pedra e alvenaria.

Foi nessa época, quando Minas Gerais liderava o movimento artístico da colônia, que Aleijadinho desenvolveu sua atividade de arquiteto e escultor.

Foi difícil obter o reconhecimento de seu talento, pois na época, não se perdoava a condição de mestiço. Muitos de seus trabalhos foram feitos para confrarias e irmandades de brancos.

Por conta de sua condição, não lhe foi permitido assinar nem sua obra nem os livros de registro de pagamentos.

Quando sua fama, apesar de tudo, chegou a outras cidades e sua obra se encontrava em pleno esplendor, a doença o atacou. Lepra ou sífilis, não se sabe ao certo, deformou seus pés e mãos.

Entretanto, mesmo doente, ele não abandonou sua arte. Assim, quando suas mãos se deformaram por completo, atou-as com uma correia de couro para segurar o cinzel, o martelo e a régua.

Aleijadinho faleceu no dia 18 de novembro de 1814 em sua cidade natal. Seu corpo foi sepultado na Matriz de Antônio Dias, junto ao altar da Confraria de Nossa Senhora da Boa Morte.

Obras e características

A maior parte das obras de Aleijadinho tem como tema central a religiosidade. As imagens sacras que produziu se caracterizam pela cores, leveza, simplicidade e dinamismo.

Grande parte de sua obra encontra-se nas cidades mineiras de Ouro Preto (antiga Vila Rica), Tiradentes, São João del Rei, Mariana, Sabará e Congonhas do Campo.

Santuário do Bom Jesus de Matosinhos

Algumas obras escultóricas que produziu estão no Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, em Congonha do Campo. A planta do local imita o santuário de Bom Jesus de Braga, em Portugal.

Santuário do Bom Jesus de Matosinhos
Santuário do Bom Jesus de Matosinhos

Nesse Santuário, merecem destaque as representações da "Via Sacra". As cenas da Paixão de Cristo são formadas por 66 figuras, todas de cedro, em tamanho natural. Podemos encontrar essas obras dispostas nas sete capelas da rampa do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos:

Jesus escarnecido pelos soldados romanos
Jesus escarnecido pelos soldados romanos, 1796-1799
Jesus carregando a cruz
Jesus carregando a cruz, 1796-1799
a crucificação de Jesus
A crucificação de Jesus, 1796-1799

Os Profetas

Além dessas obras, no Santuário do Bom Jesus de Matosinhos encontramos algumas esculturas emblemáticas de Aleijadinho, as quais estão localizadas no adro do Santuário.

O conjunto conhecido como os "doze profetas" foi produzido entre os anos de 1794 a 1804. Aleijadinho representou Amós, Abdias, Jonas, Baruque, Isaías, Daniel, Jeremias, Oseias, Ezequiel, Joel, Habacuque e Naum.

Assim, o adro do Santuário, em forma de terraço, é ornado por 12 estátuas dos profetas um pouco maiores que o tamanho natural. As formas imitam os trajes da época dos profetas, segundo as gravuras bíblicas.

As estátuas dos profetas foram feitas de pedra-sabão, abundante na região do ouro. Esse material foi largamente utilizado por Aleijadinho também em umbrais e medalhões de frontispícios.

Estátuas profetas de Aleijadinho
Profetas de Aleijadinho

Igreja de São Francisco de Assis

A Igreja de São Francisco de Assis, em Ouro Preto, é considerada uma obra prima do barroco brasileiro. Sua construção foi iniciada em 1776 e concluída em 1794. Além de elementos do barroco, é notória a influência do estilo rococó.

Fachada da Igreja de São Francisco de Assis em Ouro Preto
Fachada da Igreja de São Francisco de Assis em Ouro Preto, Minas Gerais

Aleijadinho traçou a planta, elaborou a talha e a escultura do frontispício. Fez dois púlpitos, nos quais esculpiu figuras de santos.

Produziu também a pia batismal, as imagens de três pessoas da Santíssima Trindade e os dois anjos que adornam o altar principal. A fachada é adornada por um medalhão onde se insere a imagem de São Francisco de Assis.



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I'd Love To Want Me
Lobo
I'd Love To Want Me
When I saw you standing there
I about fell off my chair
When you moved your mouth to speak
I felt the blood go to my feet
Now it took time for me to know
What you tried so not to show
Something in my soul just cried
I see the want in your blue eyes
Baby, I'd love you to want me
The way that I want you
The way that it should be
Baby, you'd love me to want you
The way that I want to
If you'd only let it be
You told yourself years ago
You'd never let your feelings show
The obligation that you made
For the title that they gave
Baby, I'd love you to want me
The way that I want you
The way that it should be
Baby, you'd love me to want you
The way that I want to
If you'd only let it be
You told yourself years ago
You'd never let your feelings show
The obligation that you made
For the title that they gave
Baby, I'd love you to want me
The way that I want you
The way that it should be
Baby, you'd love me to want you
The way that I want to
If you'd only let it be

SEGUNDA MÚSICA




Please Don't Go

KC And The Sunshine Band


I love you


Yeah


Baby, I love you so

I want you to know

That I'm going to miss your love

The minute you walk out that door


So please don't go

Don't go

Don't go away

Please don't go

Don't go

I'm begging you to stay


If you leave

At least in my lifetime

I've had one dream come true

I was blessed to be loved

By someone as wonderful as you


So please don't go

Don't go

Don't go away

Please don't go

Don't go

I'm begging you to stay

Hey, hey, hey


Yeah


Baby, I love you so

I, I want you to know

That I'm going to miss your love

The minute you walk out that door

So please don't go

Don't go

Don't go away

Hey, hey, hey

I need your love

I'm down on my knees

Beggin' please, please, please

Don't go

Don't you hear me, baby


Don't leave me now

Oh, no, no, no, no

Please don't go

I want you to know

That I, I, I, love you so

Please Don't leave me baby

Please don't go


TERCEIRA MÚSICA 




Love Changes Everything
I was only seventeen
When she looked at me that way
Seems like yesterday
I was only foolin' round
But she stole my heart away
I never been the same
I have this strangest feeling
Like a raging fire it burns
She left i cried for weeks and
I can't forget her
Or the lesson that i learned
* love changes changes everything
Love makes you fly, it can break your wings
Love changes changes everything
Love makes the rules, from fools to kings
Love changes, love changes everything
Then the year went rollin' by
I grew up and moved away
Had to earn my pay
Found another lover then
But my heart is sad to say
It only ended up the same way
And I wondered was I destined to spend my life alone
Oh girl you answered my question
This time it's working you've given me new hope
Love changes, changes everything
Love makes you fly it can break your wings
Love changes, changes everything
Love makes the rules from fools to kings
Love changes, love changes everything
I've seen the way love shakes ya makes ya break ya
It's got a power of it's own
Love changes, changes everything
Love makes you fly it can break your wings
Love changes, changes everything
Love makes the rules from fools to kings
Love changes, love changes everything


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RESPOSTAS DAS CRUZADINHAS COLOCADAS ABAIXO

CONHECIMENTOS GERAIS . 







obs na hora de escrever a resposta das cruzadinhas  no seu caderno siga a ordem  das linhas e colunas exemplo: 


M
A
R
I
ALEXANDRE

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