ESTE BLOG É PARA TROCAR EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA JUNTO COM OS ALUNOS E ALUNAS QUE FORAM LEGAIS. ARTES VISUAIS E ELETIVA DO CINEESCOLA Prof-EDUARDO.SME.
AGORA NO NÚCLEO DE ARTE GRANDE OTELO.
OFICINA DE FOTOGRAFIA. 2022
terça-feira, 27 de outubro de 2020
OLÁ . BOM DIA .
MATERIAL PARA DEZEMBRO
NUM DESSES PANFLETOS QUE A GTE
RECEBE NA RUA DE TRECHOS
BÍBLICOS QUE RECEBI DIZ:
OBSERVEM AS AVES DO CÉU, QUE
NÃO SEMEIAM , NÃO COLHEM
, NEM AJUNTAM EM CELEIROS. NO
ENTANTO , O PAI DE VCS , QUE ESTÁ NO CÉU, AS
SUSTENTA . SERÁ Q VCS NÃO
VALEM MUITO MAIS DO QUE AS AVES? QUEM
DE VCS , POR MAIS QUE SE PREOCUPE , PODEM
ACRESCENTAR UM CÔVADO AO
CURSO DA SUA VIDA? MATEUS 6.26-27.
PERGUNTA-SE: P VC PESQUISAR E ME DIZER
DEPOIS . O QUE ELE QUIZ DIZER COM A EXPRESSÃO
"UM CÔVADO" ?
VAMOS LÁ . ASSUNTO : DROGAS
MÊS DE DEZEMBRO.
DEPOIS DE LER O MATERIAL RESPONDA
AS SEGUINTES PERGUNTAS:
É ESCREVENDO QUE SE GUARDA A INFORMAÇÃO LEMBRA DISSO.
A PESSOA QUE FUMA TEM UMA REDUÇÃO DE VIDA EM QTOS % EM RELAÇÃO
A QUEM NÃO FUMA:
( ) 10% ( ) 20% ( ) 15% ( ) 25%
ESCREVA F OU V DENTRO DOS PARÊNTESES
( ) A COCAÍNA NÃO PROVOCA MALES AO CORAÇÃO.
( ) A COCAÍNA COMPROMETE O DISTEMA NERVOSO CENTRAL.
( ) A COCAÍNA É UMA DROGA.
( ) O USUÁRIO DO CRACK VIVE MUITO.
DEACORDO COM AS ESTATÍSTICAS QTAS PESSOAS
EM MÉDIA JÁ TIVERAM CONTATO COM A MACONHA
PELO MENOS UMA VEZ NA VIDA?
R------------
O QUE É DROGA?
R ------------
ESCREVA V OU F DENTRO DOS PARÊNTESES:
A MACONHA CAUSA DIFICULDADE NO APRENDIZADO ( )
A MACONHA RETARDA O RACIOCÍNIO DA PESSOA ( )
A MACONHA NÃO CAUSA PERDA DA MEMÓRIA ( )
A COCAÍNA CAUSA COMPLICAÇÕES NO CORAÇÃO ( )
DÊ EXEMPLO DE 5 TIPOS DE DROGAS?
R -----------
QUE CONSEQÊNCIAS NEGATIVAS O CRACK PROVOCA NAS
PESSOAS QUE UTILIZAM ESSA SUBSTÂNCIA ?
R ------
QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS NEGATIVAS PARA UM BEBÊ
COM O USO DE ALCOOL POR PARTE DE SUA MÃE
DURANTE A GRAVIDEZ?
R ---------
MAIS UMA TAREFA . CONHECIMENTOS GERAIS VAMOS LÁ.
FAZER DE CABEÇA SEM CALCULADORA E NO TEMPO MAIS CURTO POSSÍVEL . VAMOS LÁ VC CONSEGUE.
BOAS FÉRIAS P VC . FAÇA TODOS OS EXERCÍCIOS . SAÚDE E PAZ NAS SUAS VIDAS
E DE SEUS FAMILIARES E PARA TODO SER HUMANO NA TERRA TAMBÉM . O BEM EXISTE.
Nasceu na vila de Conceição do Capim, viveu sua infância em Expedicionário Alício, graduou-se em Economia pela Universidade Federal do Espírito Santo (1964-1967) e realizou pós-graduação na Universidade de São Paulo. No mesmo ano, casou-se com a pianista Lélia Deluiz Wanick. Depois de emigrar em 1969 para Paris, ele escreveu uma tese em ciências econômicas, enquanto a sua esposa ingressou na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts de Paris para estudar arquitetura. Salgado inicialmente trabalhou como secretário para a Organização Internacional do Café (OIC). Em suas viagens de trabalho para a África, muitas vezes encomendado conjuntamente pelo Banco Mundial, fez sua primeira sessão de fotos, nos anos 70, com a Leica da sua esposa.[1] Fotografar o inspirou tanto que logo depois ele tornou-se independente em 1973, como fotojornalista e, em seguida, voltou para Paris. Em 1979, depois de passagens pelas agências de fotografia Sygma e Gamma, entrou para a Magnum. Encarregado de uma série de fotos sobre os primeiros 100 dias de governo de Ronald Reagan, Salgado documentou o atentado a tiros cometido por John Hinckley, Jr. contra o então presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan no dia 30 de março de 1981, em Washington.[2] A venda das fotos para jornais de todo o mundo permitiu ao brasileiro financiar seu primeiro projeto pessoal: uma viagem à África[3]. Seu primeiro livro, Outras Américas,[4] sobre os pobres na América Latina, foi publicado em 1986. Na sequência, publicou Sahel: O "Homem em Pânico" (também publicado em 1986), resultado de uma longa colaboração de doze meses com a organização não governamentalMédicos sem Fronteiras cobrindo a seca no Norte da África. Entre 1986 e 1992, ele concentrou-se na documentação do trabalho manual em todo o mundo, publicada e exibida sob o nome "Trabalhadores rurais", um feito monumental que confirmou sua reputação como foto documentarista de primeira linha. De 1993 a 1999, ele voltou sua atenção para o fenômeno global de desalojamento em massa de pessoas, que resultou em Êxodos e Retratos de Crianças do Êxodo, publicados em 2000 e aclamados internacionalmente. Na introdução de Êxodos, escreveu: "Mais do que nunca, sinto que a raça humana é somente uma. Há diferenças de cores, línguas, culturas e oportunidades, mas os sentimentos e reações das pessoas são semelhantes. Pessoas fogem das guerras para escapar da morte, migram para melhorar sua sorte, constroem novas vidas em terras estrangeiras, adaptam-se a situações extremas…". Trabalhando inteiramente com fotos em preto e branco, o respeito de Sebastião Salgado pelo seu objeto de trabalho e sua determinação em mostrar o significado mais amplo do que está acontecendo com essas pessoas criou um conjunto de imagens que testemunham a dignidade fundamental de toda a humanidade ao mesmo tempo que protestam contra a violação dessa dignidade por meio da guerra, pobreza e outras injustiças. Ao longo dos anos, Sebastião Salgado tem contribuído generosamente com organizações humanitárias incluindo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, (ACNUR), a Organização Mundial da Saúde (OMS), a ONG Médicos sem Fronteiras e a Anistia Internacional. Com sua esposa, Lélia Wanick Salgado, apoia atualmente um projeto de reflorestamento e revitalização comunitária em Minas Gerais. Em setembro de 2000, com o apoio das Nações Unidas e do UNICEF, Sebastião Salgado montou uma exposição no Escritório das Nações Unidas em Nova Iorque, com 90 retratos de crianças desalojadas extraídos de sua obra Retratos de Crianças do Êxodo. Essas impressionantes fotografias prestam solene testemunho a 30 milhões de pessoas em todo o mundo, a maioria delas crianças e mulheres sem residência fixa. Em outras colaborações com o UNICEF, Sebastião Salgado doou os direitos de reprodução de várias fotografias suas para o Movimento Global pela Criança e para ilustrar um livro da moçambicana Graça Machel, atualizando um relatório dela de 1996, como Representante Especial das Nações Unidas sobre o Impacto dos Conflitos Armados sobre as Crianças. Atualmente, em um projeto conjunto do UNICEF e da OMS, ele está documentando uma campanha mundial para a erradicação da poliomielite. Fotógrafo Sebastião Salgado com um de seus assistentes no município mineiro de Aimorés Sebastião Salgado foi internacionalmente reconhecido e recebeu praticamente todos os principais prêmios de fotografia do mundo como reconhecimento por seu trabalho. Fundou em 1994 a sua própria agência de notícias, As Imagens da Amazônia, que representa o fotógrafo e seu trabalho. Salgado e sua esposa Lélia Wanick Salgado, autora do projeto gráfico da maioria de seus livros, fixaram residência em Paris. O casal tem dois filhos, Juliano Salgado, nascido em 1974, e Rodrigo, nascido em 1979, portador de síndrome de Down.[5] Juliano é cineasta e dirigiu, juntamente com o também fotógrafo Wim Wenders, o documentário O Sal da Terra, sobre o trabalho de seu pai.[6] que foi indicado ao Oscar 2015 de melhor documentário.[7] Em 6 de dezembro de 2017, tomou posse da cadeira n.º 1, das quatro cadeiras de fotógrafos da Academia de Belas Artes da França, substituindo Lucien Clergue, que morreu em 2014. Na cerimônia oficial de posse como imortal da Academia, recebeu o fardão e a espada, sendo o primeiro brasileiro a integrar o rol de imortais da instituição.[5]
OLÁ!
BOM DIA MAIS UMA ATIVIDADE PARA O MÊS DE DEZEMBRO.
ASSUNTO:SEMANA DA ARTE MODERNA DE 1922.
Semana de Arte Moderna
Daniela Diana
Professora licenciada em Letras
A Semana de Arte Moderna foi uma manifestação artístico-cultural que ocorreu no Theatro Municipal de São Paulo entre os dias 11 a 18 de fevereiro de 1922.
O evento reuniu diversas apresentações de dança, música, recital de poesias, exposição de obras - pintura e escultura - e palestras.
Os artistas envolvidos propunham uma nova visão de arte, a partir de uma estética inovadora inspirada nas vanguardas europeias.
Juntos, eles visavam uma renovação social e artística no país e que foi deflagrada pela "Semana de 22".
O evento chocou grande parte da população e trouxe à tona uma nova visão sobre os processos artísticos, bem como a apresentação de uma arte “mais brasileira”.
Houve um rompimento com a arte acadêmica, inaugurando assim, uma revolução estética e o Movimento Modernista no Brasil.
Mário de Andrade foi uma das figuras centrais e principal articulador da Semana de Arte Moderna de 22. Ele esteve ao lado de outros organizadores: o escritor Oswald de Andrade e o artista plástico Di Cavalcanti.
Características da Semana de Arte Moderna
Uma vez que o intuito principal desses artistas era chocar o público e trazer à tona outras maneiras de sentir, ver e fruir a arte, as características desse momento foram:
Fusão de influências externas aos elementos brasileiros;
Experimentações estéticas;
Liberdade de expressão;
Aproximação da linguagem oral, com utilização da linguagem coloquial e vulgar;
Temáticas nacionalistas e cotidianas.
A Semana de 1922: Resumo
No centenário da Independência do país, ocorrida em 1822, o Brasil passava por diversas modificações sociais, políticas e econômicas (advento da industrialização, fim da primeira guerra mundial, etc.).
Surge a necessidade de recorrer a uma nova estética, e daí nasce a "Semana de Arte Moderna".
Ela esteve composta por artistas, escritores, músicos e pintores que buscavam inovações estéticas. O intuito era criar uma maneira de romper com os parâmetros que vigoravam nas artes em geral.
A maioria dos artistas eram descendentes das oligarquias cafeeiras de São Paulo, que junto aos fazendeiros de Minas, formavam uma política que ficou conhecida como “Café com Leite”.
Esse fator foi determinante para a realização do evento, uma vez que foi respaldado pelo governo de Washington Luís, na época governador do Estado de São Paulo.
Além disso, a maioria dos artistas, os quais possuíam possibilidades financeiras para viajar e estudar na Europa, trouxeram para o país diversos modelos artísticos. Assim, unidos à arte brasileira, foi se formando o movimento modernista no Brasil.
Com isso, São Paulo demostrava (em confronto com o Rio de Janeiro) novos horizontes e uma figura de protagonismo na cena cultural brasileira.
Para Di Cavalcante, a semana de arte:
Seria uma semana de escândalos literários e artísticos, de meter os estribos na barriga da burguesiazinha paulista.
Foi assim que durante três dias (13, 15 e 17 de fevereiro) essa manifestação artística, política e cultural reuniu jovens artistas irreverentes e contestadores.
O evento foi inaugurado pela palestra do escritor Graça Aranha: “A emoção estética da Arte Moderna”; seguido de apresentações musicais e exposições artísticas. O evento estava cheio e foi uma noite relativamente tranquila.
No segundo dia, houve apresentação musical, palestra do escritor e artista plástico Menotti del Picchia, e a leitura do poema “Os Sapos” de Manuel Bandeira.
Ronald de Carvalho fez a leitura, pois Bandeira encontrava-se em uma crise de tuberculose. Nesse poema, a crítica à poesia parnasiana era severa, o que causou indignação do público, muitas vaias, sons de latidos e relinchos.
Por fim, no terceiro dia, o teatro estava mais vazio. Houve uma apresentação musical com mistura de instrumentos, exibida pelo carioca Villa Lobos.
Nesse dia, o músico subiu ao palco vestindo casaca e calçando em um pé sapato e no outro um chinelo. O público vaiou pensando que se tratasse de uma atitude afrontosa, mas depois foi explicado que o artista estava com um calo no pé.
Principais Artistas
Alguns artistas que participaram da Semana de Arte Moderna de 1922:
A crítica ao movimento foi severa, as pessoas ficaram desconfortáveis com tais apresentações e não conseguiram compreender a nova proposta de arte. Os artistas envolvidos chegaram a ser comparados aos doentes mentais e loucos.
Com isso, ficou claro que faltava uma preparação da população para a recepção de tais modelos artísticos.
Monteiro Lobato foi um dos escritores que atacou com veemência as ações da Semana de 22.
Anteriormente, ele já havia publicado um artigo criticando as obras de Anita Malfatti, em uma exposição da pintora realizada em 1917.
Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que vêem normalmente as coisas (..) A outra espécie é formada pelos que vêem anormalmente a natureza e interpretam-na à luz de teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva. (...) Embora eles se dêem como novos, precursores de uma arte a vir, nada é mais velho do que a arte anormal ou teratológica: nasceu com a paranóia e com a mistificação(...) Essas considerações são provocadas pela exposição da senhora Malfatti onde se notam acentuadíssimas tendências para uma atitude estética forçada no sentido das extravagâncias de Picasso e companhia.
Desdobramentos da Semana de 22
Após a Semana de Arte Moderna, considerada um dos marcos mais importantes na história cultural do Brasil, foram criadas inúmeras revistas, movimentos e manifestos.
A partir disso, diversos grupos de artistas se reuniam com o intuito de disseminar esse novo modelo. Destacam-se: